Data e horário:
terça-feira, 19 Março 2013 - 17:17
Créditos:
Redação com jornal O SÃO PAULO
Coordenadores de pastorais, dos vicariatos e organismos da Igreja se reuniram no sábado, dia 16, na Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (Fapcom), para o Encontro das Equipes de Coordenação, que refletiu sobre a implantação do 11º Plano de Pastoral da Arquidiocese de São Paulo.
“Jesus quer que nossos frutos permaneçam e os frutos que podemos produzir é sermos testemunhas de Jesus Cristo na cidade de São Paulo. Deus exigirá de nós o máximo que pudermos dar. Porque isso é bom para nós mesmos e constitui a nossa felicidade de discípulos de Cristo”, disse dom Julio Endi Akamine, bispo auxiliar da Região Episcopal Lapa, na oração inicial.
Dom Tarcísio Scaramussa, bispo auxiliar da Região Episcopal Sé e vigário geral da Arquidiocese, saudou a todos e padre Tarcísio Marques Mesquita deu continuidade à programação do encontro e expôs o 11º Plano, ressaltando algumas atitudes essenciais para que ele se torne realidade na Arquidiocese.
Ser uma comunidade de comunidades, estar constantemente preocupada com a evangelização dos jovens e em estado permanente de missão, foram algumas das prioridades da Igreja assumidas pela Arquidiocese de São Paulo, ressaltadas por dom Tarcísio.
Padre Tarcísio destacou ainda algumas palavras-chave para a reflexão do 11º Plano, que devem tornar-se atitudes constantes dos agentes de pastoral. Entre elas, ser testemunhas na cidade de São Paulo, transmitir a fé e aprofundá-la. Ele também chamou a atenção para a necessidade de uma eclesiologia de comunhão e de “sair de uma pastoral de conservação para uma pastoral missionária”, enfatizou.
As pistas para a elaboração dos programas pastorais foram apresentadas por dom Milton Kenan Júnior, bispo auxiliar da Região Brasilândia. Ele destacou que o planejamento é importante devido a alguns aspectos como a espontaneidade exagerada, que pode levar ao amadorismo. “Não podemos fazer as coisas sem nos preocupar com as razões dela”, disse. Ele afirmou ainda que é necessário planejar para evitar o individualismo e fomentar o trabalho em equipe. “Não podemos nos aventurar a trabalhar sozinhos e planejar, exige viver uma pastoral de conjunto”, orientou o Bispo.
Por fim, lembrou dom Milton, o planejamento é essencial para não cair na rotina e para sermos mais criativos. Isso exige sensibilidade, capacidade de ver e escutar as realidades que nos circundam, trabalho de conjunto, avaliação constante e uma mística que impulsione.
“Quando se trata de definir planos e projetos, precisamos ser concretos para que estes objetivos sejam realizáveis. É preciso levar em conta a sugestão de todos e reaprender a escutar. Suscitar a colaboração e promover a participação, porque o plano precisa chegar à base”, explicou o Bispo.
Dom Milton orientou que cada paróquia deve trabalhar na elaboração do seu projeto e que as regiões episcopais não irão elaborar projetos, isso para que cada comunidade se desafie e verifique a realidade local, fundamental para que haja eficácia. A partir do próximo sábado, dia 23, acontecerão quatro encontros com as coordenações para que se possa elaborar esses projetos.
José Carlos, coordenador da Pastoral da Pessoa com Deficiência, apresentou o projeto da pastoral e pediu a colaboração de todos para que os sub-projetos sejam realizáveis. “Pela necessidade que temos de envolvimento de todos, pretendemos que vocês também participem conosco deste projeto de evangelização e dos sub-projetos. Entre eles, há aquele do emprego apoiado, que pretende dar oportunidade de empregabilidade às pessoas com deficiência nas paróquias e o da Catequese inclusiva, que quer fazer com que as pessoas com deficiência sejam inseridas nos grupos de Catequese das paróquias”.
“Jesus quer que nossos frutos permaneçam e os frutos que podemos produzir é sermos testemunhas de Jesus Cristo na cidade de São Paulo. Deus exigirá de nós o máximo que pudermos dar. Porque isso é bom para nós mesmos e constitui a nossa felicidade de discípulos de Cristo”, disse dom Julio Endi Akamine, bispo auxiliar da Região Episcopal Lapa, na oração inicial.
Dom Tarcísio Scaramussa, bispo auxiliar da Região Episcopal Sé e vigário geral da Arquidiocese, saudou a todos e padre Tarcísio Marques Mesquita deu continuidade à programação do encontro e expôs o 11º Plano, ressaltando algumas atitudes essenciais para que ele se torne realidade na Arquidiocese.
Ser uma comunidade de comunidades, estar constantemente preocupada com a evangelização dos jovens e em estado permanente de missão, foram algumas das prioridades da Igreja assumidas pela Arquidiocese de São Paulo, ressaltadas por dom Tarcísio.
Padre Tarcísio destacou ainda algumas palavras-chave para a reflexão do 11º Plano, que devem tornar-se atitudes constantes dos agentes de pastoral. Entre elas, ser testemunhas na cidade de São Paulo, transmitir a fé e aprofundá-la. Ele também chamou a atenção para a necessidade de uma eclesiologia de comunhão e de “sair de uma pastoral de conservação para uma pastoral missionária”, enfatizou.
As pistas para a elaboração dos programas pastorais foram apresentadas por dom Milton Kenan Júnior, bispo auxiliar da Região Brasilândia. Ele destacou que o planejamento é importante devido a alguns aspectos como a espontaneidade exagerada, que pode levar ao amadorismo. “Não podemos fazer as coisas sem nos preocupar com as razões dela”, disse. Ele afirmou ainda que é necessário planejar para evitar o individualismo e fomentar o trabalho em equipe. “Não podemos nos aventurar a trabalhar sozinhos e planejar, exige viver uma pastoral de conjunto”, orientou o Bispo.
Por fim, lembrou dom Milton, o planejamento é essencial para não cair na rotina e para sermos mais criativos. Isso exige sensibilidade, capacidade de ver e escutar as realidades que nos circundam, trabalho de conjunto, avaliação constante e uma mística que impulsione.
“Quando se trata de definir planos e projetos, precisamos ser concretos para que estes objetivos sejam realizáveis. É preciso levar em conta a sugestão de todos e reaprender a escutar. Suscitar a colaboração e promover a participação, porque o plano precisa chegar à base”, explicou o Bispo.
Dom Milton orientou que cada paróquia deve trabalhar na elaboração do seu projeto e que as regiões episcopais não irão elaborar projetos, isso para que cada comunidade se desafie e verifique a realidade local, fundamental para que haja eficácia. A partir do próximo sábado, dia 23, acontecerão quatro encontros com as coordenações para que se possa elaborar esses projetos.
José Carlos, coordenador da Pastoral da Pessoa com Deficiência, apresentou o projeto da pastoral e pediu a colaboração de todos para que os sub-projetos sejam realizáveis. “Pela necessidade que temos de envolvimento de todos, pretendemos que vocês também participem conosco deste projeto de evangelização e dos sub-projetos. Entre eles, há aquele do emprego apoiado, que pretende dar oportunidade de empregabilidade às pessoas com deficiência nas paróquias e o da Catequese inclusiva, que quer fazer com que as pessoas com deficiência sejam inseridas nos grupos de Catequese das paróquias”.
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