sexta-feira, 26 de abril de 2013

Papa envia saudação à Paróquia do Divino Pai Eterno, de Trindade, durante Audiência Geral

Papa envia saudação à Paróquia do Divino Pai Eterno, de Trindade, durante Audiência Geral

O Papa Francisco saudou um grupo de fiéis das Paróquias Divino Pai Eterno, de Trindade, Região Metropolitana de Goiânia (GO), e São Pedro, de Vila Rica (MT), que estava presente na Audiência Geral desta quarta-feira (24), na praça de São Pedro, no Vaticano. As duas paróquias são atendidas pelos Missionários Redentoristas de Goiás e receberam uma saudação do Pontifície.

“Queridos peregrinos de língua portuguesa, sede bem-vindos! Saúdo com afeto os grupos de Portugal e do Brasil, em particular os fiéis das paróquias Divino Pai Eterno de Goiânia e São Pedro de Vila Rica, encorajando-vos a todos a apostar em grandes ideais, ideais de serviço que engrandecem o coração e tornam fecundos os vossos talentos. Confiai em Deus, como a Virgem Maria!”

Acompanham o grupo na visita ao Vaticano o pároco de Trindade, Pe. Marco Aurélio Martins, e o vigário paroquial de Vila Rica, Pe. André Ricardo de Melo.

Em sua catequese, assistida por uma multidão de cerca de 70 mil pessoas, o Papa Francisco refletiu sobre três textos do Evangelho que ajudam a entrar no mistério de uma das verdades que se professam no Credo: Jesus “de novo há de vir em sua glória para julgar os vivos e os mortos”; os textos foram o das dez virgens, a dos talentos e o do Juízo Final.

Acompanhe o resumo da reflexão:

“No Credo, confessamos que Jesus 'de novo há de vir em sua glória para julgar os vivos e os mortos'. O pensamento do Juízo final não nos deve assustar, mas impelir-nos a viver melhor o presente. Com efeito, a história humana começa com a criação do homem e da mulher à imagem e semelhança de Deus e termina com o Juízo final realizado por Cristo. Agora encontramo-nos no tempo intermédio, à espera da sua segunda Vinda: um tempo em que devemos manter acesas as nossas lâmpadas da fé, da esperança e da caridade. Neste tempo de espera, temos de pôr a render os talentos que Deus nos deu; sobretudo nestes dias de crise, é importante que cada um não enterre os seus talentos, mas se abra e seja solidário com o outro. Deus oferece-nos, com misericórdia e paciência, este tempo para aprendermos a reconhecê-lo nos pobres e nos humildes e perseverarmos vigilantes no amor. Possa o Senhor, no fim da nossa vida e da nossa história, reconhecer-nos como servos bons e fiéis!"
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário