Atenderam aos jornalistas neste segundo dia de encontro, dom Sergio Eduardo Castriani, arcebispo de Manaus (AM), dom Dimas Lara Barbosa, arcebispo de Campo Grande (MS) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a comunicação e dom Armando Bucciol, bispo de Livramento de Nossa Senhora (BA).
O arcebispo de Campo Grande ressaltou que neste segundo dia de assembleia já foram dados passos importantes na caminhada do encontro que segue até dia 19 de abril.
Dom Dimas fez um panorama geral do Diretório da Comunicação que será apresentado aos bispos ainda nesta tarde. “Este é um sonho antigo da CNBB. Gostaríamos de ter normas mais claras para as nossas comunidades e paróquias”.
O arcebispo explicou que inicialmente foi feito um texto de estudo e aprofundamento da comunicação e posteriormente a criação da Comissão Episcopal Pastoral da Comunicação.
Dom Dimas adiantou aos jornalistas que o Diretório terá 10 capítulos, entre eles, os Desafios da comunicação para a Igreja, a comunicação nas redes sociais, a teologia da comunicação. “Entre os capítulos está também a Comunicação e a vivência da fé nas dimensões da catequese, caridade e liturgia. Precisamos debater as questões da ética na comunicação”, ressaltou.
O arcebispo falou também que os grandes protagonistas da comunicação são, sobretudo, os leigos e leigas.
Entre os capítulos do Diretório que será apresentado aos bispos também está as questões da Igreja e a cultura da mídia, as políticas de comunicação e o papel da PASCOM.
Entre os capítulos do Diretório que será apresentado aos bispos também está as questões da Igreja e a cultura da mídia, as políticas de comunicação e o papel da PASCOM.
Mapa das religiões – Respondendo as perguntas dos jornalistas, Dom Dimas falou que o mapa das religiões é assunto que sempre está na reflexão dos bispos.
Dom Dimas afirmou que tem acompanhado as pesquisas e discussões em torno do assunto. “Compreendemos que a Igreja necessita estar em estado permanente de missão para ir ao encontro do seu povo. Ensinar e estimular a leitura da bíblia também é importante”, afirmou.
Dom Dimas ressaltou que uma série de fatores precisam ser levados em conta ao considerar números e estatísticas no chamado mapa das religiões no Brasil.
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